Os ativos de renda variável (ações, futuros, fundos imobiliários, etc.) caracterizam-se pela impossibilidade de o investidor saber antecipadamente qual será o retorno de seu investimento. E essa incerteza é grande. O ativo pode subir 2% em um dia e cair 3% no dia seguinte. Ou seja, há muita volatilidade. Sendo assim, é razoável afirmar que além de levar em conta os ativos de renda variável que irão compor as carteiras de investimentos, é necessário analisar o perfil de risco apresentado por cada cliente.
Esse tipo de investimento é indicado para atender objetivos de longo prazo. Se você tiver disponível um determinado montante que pretende utilizar nos próximos três meses, por exemplo, seria muito arriscado aplicá-lo em renda variável. Caso o mercado enfrente um ciclo de baixa momentâneo, não haverá tempo para recuperar a desvalorização ocorrida e para aguardar um ciclo de alta para se beneficiar dele.